Em comemoração ao Mês do Advogado e ao aniversário da Escola Brasileira de Direito (EBRADI), temos a honra de compartilhar a trajetória profissional do Professor Francisco de Godoy Bueno, patrono do curso de Direito do Agronegócio na EBRADI.
Francisco de Godoy Bueno sempre sonhou em ser advogado, seguindo a tradição familiar de seu pai e avô, ambos formados no Largo de São Francisco. Além de sua paixão pelo Direito, ele sempre teve um profundo interesse pela atividade rural, envolvendo-se desde cedo com agricultura e pecuária. Esta combinação de interesses o levou a se especializar no Direito do Agronegócio.
Francisco acredita firmemente que o Direito é uma disciplina que abre portas, oferecendo oportunidades profissionais, facilitando relacionamentos pessoais e ajudando a compreender a organização do Estado, da família e das instituições fundamentais para uma sociedade civilizada. O Direito organiza os negócios e cria oportunidades para aqueles que se aprofundam nos temas de interesse.
O profissional de Direito, segundo Francisco, pode atuar de diversas maneiras: como advogado, auxiliando famílias e empresas; ajudando o Estado a melhorar a vida das pessoas; ou trabalhando dentro de empresas para criar novas oportunidades. No Brasil, um país em constante construção e rediscussão do acordo social, o advogado sempre terá um vasto campo de atuação profissional.
No agronegócio, Francisco tem se realizado participando de movimentos que redescobrem a importância do direito agrário para o desenvolvimento do Brasil. Ele acredita que os alunos da EBRADI, ao participarem deste movimento junto com os professores, poderão promover segurança jurídica no campo, desenvolvimento sustentável e valorização dos produtos brasileiros no mercado internacional.
Francisco expressa sua gratidão à EBRADI pela oportunidade de ensinar e espera ver os alunos em muitas oportunidades nas aulas. Ele deixa uma mensagem inspiradora para todos: “O Direito é uma ferramenta poderosa para criar um futuro melhor. Participem deste movimento e façam a diferença no agronegócio brasileiro.”